Fichamento: José
Marcio Barros e José Oliveira Junior, Gestão
cultural: formação, colaboração e desenvolvimento local in: Pensar e Agir com a cultura: desafios da gestão cultural. Org.
Jose Marcio Barros e José Oliveira Junior. Belo Horizonte. Observatório da
Diversidade Cultural, 2011. 156p.
“Quais
capacidades especificas precisam ser desenvolvidas e aperfeiçoadas para que
gestores da cultura consigam criativamente dar “clareza, coerência e eficácia”
ao seu trabalho, mesmo quando imersos em contextos de escassez de recursos e
insumos?” p 28
“O
programa Pensar e Agir com a cultura e suas interfaces, com especial ênfase no
trabalho colaborativo e em rede, no planejamento em médio e longo prazo e na valorização
da diversidade e da sustentabilidade das ações no campo da cultura.” P 28
“Embasados
em autores como Edgard Morin, Humberto Maturana, Paulo Freire e tantas outras
referencias, buscamos fazer do pensar uma forma de agir e do agir uma possibilidade
de ação transformadora.” P30
“ “Pensar
para agir” exige competências que comportem a invenção e a experimentação. Acreditamos
na formação para além do “treinamento” de forma a mediar experiências que
garantam percursos formativos coerentes com o novo lugar que a cultura ocupa na
sociedade contemporânea.” P 30
“Formar
gestores vai além do acesso a informações, diz respeito à produção de
conhecimento e experiências e isso requer tempo de maturação de conceitos e
inauguração de novas praticas. O caminho escolhido sempre foi o mais demorado,
mas acreditamos de resultados mais duradouros.” P 30
“A qualificação
de gestores culturais com um perfil que vai além das questões puramente
gerenciais, mas sem deixa-las de lado, é algo que se faz urgente, se levarmos
em conta o quanto as industrias criativas podem representar para o crescimento
sustentado e em longo prazo.” P 31
“varias
das propostas consolidadas no documento Agenda 21 da cultura, por descortinar a
possibilidade de outro tipo de convivência através de ações culturais sustentáveis:
o equilíbrio entre interesse publico e interesse privado na definição de
politicas publicas, a iniciativa autônoma individual e coletiva, o
desenvolvimento de elementos conceituais e práticos destacando a cultura como
fator de desenvolvimento local, de geração de riquezas e justiça social e, por
ultimo, a criação e/ou fortalecimento de uma pratica de gestão cultural que
tenha como centro motivador a qualidade de vida do ser humano e seu efetivo
engajamento na formulação, acompanhamento e avaliação das politicas publicas.” P
33
“Considerar
os aspectos da sensibilidade, da criatividade e atividade cultural continua é
um dos maiores motores para o empoderamento e promoção do direito à cidadania
aos mais pobres.” P 34
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