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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Gestão cultural: formação, colaboração e desenvolvimento local

Fichamento: José Marcio Barros e José Oliveira Junior,  Gestão cultural: formação, colaboração e desenvolvimento local in:  Pensar e Agir com a cultura: desafios da gestão cultural. Org. Jose Marcio Barros e José Oliveira Junior. Belo Horizonte. Observatório da Diversidade Cultural, 2011. 156p.


“Quais capacidades especificas precisam ser desenvolvidas e aperfeiçoadas para que gestores da cultura consigam criativamente dar “clareza, coerência e eficácia” ao seu trabalho, mesmo quando imersos em contextos de escassez de recursos e insumos?” p 28

“O programa Pensar e Agir com a cultura e suas interfaces, com especial ênfase no trabalho colaborativo e em rede, no planejamento em médio e longo prazo e na valorização da diversidade e da sustentabilidade das ações no campo da cultura.” P 28

“Embasados em autores como Edgard Morin, Humberto Maturana, Paulo Freire e tantas outras referencias, buscamos fazer do pensar uma forma de agir e do agir uma possibilidade de ação transformadora.” P30

“ “Pensar para agir” exige competências que comportem a invenção e a experimentação. Acreditamos na formação para além do “treinamento” de forma a mediar experiências que garantam percursos formativos coerentes com o novo lugar que a cultura ocupa na sociedade contemporânea.” P 30

“Formar gestores vai além do acesso a informações, diz respeito à produção de conhecimento e experiências e isso requer tempo de maturação de conceitos e inauguração de novas praticas. O caminho escolhido sempre foi o mais demorado, mas acreditamos de resultados mais duradouros.” P 30

“A qualificação de gestores culturais com um perfil que vai além das questões puramente gerenciais, mas sem deixa-las de lado, é algo que se faz urgente, se levarmos em conta o quanto as industrias criativas podem representar para o crescimento sustentado e em longo prazo.” P 31

“varias das propostas consolidadas no documento Agenda 21 da cultura, por descortinar a possibilidade de outro tipo de convivência através de ações culturais sustentáveis: o equilíbrio entre interesse publico e interesse privado na definição de politicas publicas, a iniciativa autônoma individual e coletiva, o desenvolvimento de elementos conceituais e práticos destacando a cultura como fator de desenvolvimento local, de geração de riquezas e justiça social e, por ultimo, a criação e/ou fortalecimento de uma pratica de gestão cultural que tenha como centro motivador a qualidade de vida do ser humano e seu efetivo engajamento na formulação, acompanhamento e avaliação das politicas publicas.” P 33


“Considerar os aspectos da sensibilidade, da criatividade e atividade cultural continua é um dos maiores motores para o empoderamento e promoção do direito à cidadania aos mais pobres.” P 34

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